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Vamos conversar sobre desejo sexual?

Atualizado: 12 de mar.





Quando a gente fala sobre desejo sexual, é como se estivéssemos explorando um vasto oceano de sentimentos e sensações.




Tem dias que a gente acorda já no clima, sem mais nem menos, e tem dias que precisa de um empurrãozinho, de algo que acenda essa faísca. E tá tudo bem! Vamos bater um papo sobre esses dois jeitões do desejo aparecer: o espontâneo e o responsivo.


O Desejo que Chega de Surpresa é tipo aquela vontade de comer chocolate que surge do nada. Você tá lá, tranquilo, e de repente, pimba! Uma vontade louca de se jogar em uma aventura sexual. Esse é o desejo espontâneo. Ele não precisa de motivo ou estímulo pra dar as caras.


Quando o clima ajuda? Ah, momentos de relax total, quando a gente tá de boa, sem estresse, curtindo uma vibe tranquila. E quando não ajuda? Sabe aqueles dias que você não quer ver ninguém, só sua cama? Pois é, estresse e cansaço são verdadeiros balde de água fria.


O Desejo que Precisa de um Empurrãozinho é mais como quando você não tá com fome, mas vê um prato delicioso passando. De repente, você descobre que até que comeria. Esse é o desejo responsivo. Ele vem à tona com um toque, um olhar, uma conversa mais íntima.


Quando o clima ajuda? Ambientes aconchegantes, seguros, onde a gente se sente querido e conectado com a pessoa. E quando não ajuda? Discussões, inseguranças, ambientes tensos... essas coisas jogam contra.


Vamos dar uma ideia mais clara. Situação top para o desejo espontâneo: você tá de férias, sem preocupação, curtindo um sol e uma brisa. O corpo relaxa e, do nada, o desejo aparece. E para o desejo responsivo? Uma noite especial, um jantar à luz de velas, uma conversa que mexe com você.


Agora, o lado B: estresse no trabalho pode ser um verdadeiro exterminador do desejo espontâneo. E para o responsivo, uma briga feia ou um clima pesado em casa podem fazer você querer distância de qualquer aproximação.


Entender que tem dias que a gente tá mais para um, e dias que tá mais para o outro, é superimportante. Cada pessoa tem seu ritmo, suas fases. E o legal é que, conhecendo melhor como o nosso desejo funciona, a gente pode curtir muito mais, sem neura.


Livros como The Psychology of Human Sexuality, de Justin Lehmiller e Come as You Are , de Emily Nagoski ou ainda Descobrindo o Prazer, de Heiman e LoPiccolo,  jogam um holofote nessa história toda, mostrando que entender nossos desejos não só é possível como também pode ser um caminho incrível de autoconhecimento e prazer.


Então, que tal embarcar nessa viagem de descobrir e abraçar o seu desejo, seja ele espontâneo, responsivo ou um mix dos dois? Afinal, explorar a nossa sexualidade é uma das aventuras mais incríveis da vida. Vamos nessa?



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